Airton fala do arquivamento do inquérito contra o senador Jucá e da doença do mesmo

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Airton Procópio demonstrou grande satisfação, ao tomar conhecimento que o Ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin, mandou arquivar o inquérito que tramitava contra José Sarney, Renan Calheiros e Romero Jucá por possível obstrução a Justiça.

O ministro Fachin, decidiu arquivar o inquérito que apurava a suposta tentativa dos senadores Romero Jucá (PMDB-RR) e Renan Calheiros e do ex-presidente José Sarney de atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato.
O arquivamento havia sido pedido em setembro pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, após a mesma solicitação ter sido feita pela Polícia Federal, que alegou insuficiência de provas. O arquivamento foi deferido pelo ministro com fundamento na ausência de provas suficientes de prática delitiva.

A respeito do fato, Airton Procópio demonstrou contentamento no que diz respeito ao senador Romero Jucá, um amigo e benfeitor dos policiais dos ex-territórios, em razão da amizade que nutre pelo colega de Roraima Sadislei Andrade e também pelo próprio Airton, em virtude das muitas tratativas que ambos tiveram nos últimos anos com Jucá, buscando de resolver pendências e assuntos do interesse comum dos policiais, principalmente no final do ano passado quando formos surpreendidos com a nossa ausência do reajuste do chamado ‘Carreirão’ que equivale a 90% do efetivo dos servidores e logo depois também esquecidos no projeto de lei de reajuste da Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal, tudo indicando que como havia acontecido no Governo Lula, quando foi concedido 30% divididos em três anos, para todos os servidores.

Naquela oportunidade em razão de forças estranhas ficamos de fora, sendo o então Presidente Valdir Vargas sido obrigado a conseguir em Brasília as duras penas uma nota técnica, estendendo o beneficio para nós policiais, porém um depois um Procurador Federal do Amapá, não concordando com o reajuste sem uma lei autorizativa, instaurou um processo civil, solicitando a imediata suspensão do citado reajuste e ainda a devolução de todo dinheiro recebido, o que só não aconteceu, tendo em vista que Valdir com muita força e prestigio conseguiu colocar um artigo tratando do nosso reajuste numa medida provisória, que não tinha nada a ver conosco, nem com reajuste salarial, sacramentando assim o reajuste que estava para ser retirado.

No ano passado, aparentemente iriamos ser esquecidos mais uma vez e então passarmos os mesmos apuros, o que ocasionou várias viagens a Brasília e vários encontros com o senador Jucá, Senadora Sandra Portela, também de Roraima e com os nossos representantes na Câmara Federal e com os senadores Valdir Raupp e Acir Gurgaz. Nos encontros com o líder do Governo Romero Jucá, o mesmo sempre procurava dar segurança a Airton e os outros sindicalistas, dizendo que estaria trabalhando e que os policiais não seriam esquecidos, mas sempre pairava a duvida no ar, já que não se tinha nada de concreto.

Finalmente em meados de novembro, ainda muito cedo da manha Romero Jucá chamou ao Palácio do Planalto, apenas Sadislei Andrade e Airton Procópio e ali o ministro do Planejamento Dyogo Oliveira, pedindo a máxima discrição, mostrou o anteprojeto da medida provisória e as tabelas, com a inclusão dos policiais dos territórios junto aos diplomatas, técnicos do Banco Central, do Ministério do Trabalho e da Receita, informando que posteriormente a mesma seria publicada, mas que eles Airton e Sadislei não fizessem nenhuma divulgação, pois existiam pessoas que poderiam boicotar os nossos interesses, tendo os mesmos, cumprido fielmente o que haviam prometido as citadas autoridades, até que ocorreu a publicação já no final do ano, mais precisamente no dia 29 de dezembro e depois toda aquela luta na Câmara Federal e no Senado, cuja aprovação só aconteceu no ultimo dia graças, a Romero Jucá que mesmo contra vontade do presidente Eunicio Oliveira, pautou a medida provisória que foi aprovada no prazo fatal, concedendo reajuste para os próximos três anos, ou seja, 2017, 2018 e 2019.

Outro motivo de preocupação foi a noticia na semana que passou da doença do Jucá que estaria acometido de diverticulite, o que também preocupou bastante tendo Airton entrado em contato com Sadislei, que na casa do senador ficou acompanhando o seu estado de saúde e repassando para ele Airton.

O senador já esteve em São Paulo no Hospital Albert Einstein onde realizou uma bateria de exames, estando Sadislei e Airton acompanhando de perto, pois já vinham mantendo com Jucá tratativas sobre o nosso reajuste salarial, cuja segunda parte estava previsto para janeiro e que agora o Governo deseja adiar, possivelmente para o mês de Julho, bem como com ralação a reestruturação da carreira policial federal, que se encontra em discussão no Congresso Nacional e que já se encontra sendo acompanhada por Airton e colegas dos outros tres ex-Territórios, para que tais mudanças não traga prejuízos para a nossa categoria.

Airton tem consciência que existem entre os prejudicados com relação ao reajsute de 2018, categorias com grande poder de fogo, como os policiais federais, técnicos do Tesouro e do Banco Central, mas nem por isso deixou de se movimentar, buscando junto ao Líder do Governo e também com Valdir Raupp e outros um caminho menos traumático para todos nós e portanto tal trabalho já iniciado não pode sofrer solução de continuidade.

Por tudo isso Airton com alegria toma conhecimento do arquivamento desse inquérito e junto com Sadislei e outros colegas dos ex-Territórios torcem para que Jucá se restabeleça completamente, pois se trata de uma figura que vai nos ajudar muito nessa busca do reajuste e em outras lutas futuras.

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