O presidente Airton Procópio, preocupado com a tramitação da Medida Provisória que trata do nosso reajuste e de outras categorias do serviço publico, entrou em contado com Sadisley Andrade de Roraima e outros presidentes dos demais sindicatos de policiais dos ex-territórios para viajarem na próxima segunda-feira a Brasília e ali acionarem os parlamentares dos quatro novos Estados, principalmente os senadores Romero Jucá e Valdir Raupp.
Na capital Federa,l Airton também manterá contato com o Secretário Geral da Comissão Especial da MP-765/16, senhor Marcos Machado Melo, que já estará esperando ele Airton e demais acompanhantes, para os devidos esclarecimentos e quem sabe a agilização da matéria. No Congresso Nacional o grupo pretende ainda contatar o presidente da citada comissão e o relator senador Fernando Bezerra, cujo relatório já foi apresentado, estando esperando pauta para apreciação e votação.
Ainda em Brasília, Airton e os colegas pretendem acionar os representantes das demais categorias incluídas na medida provisória, pois lá existem as federações de servidores que gozam de muita força e poder de mobilização, pois representam categorias com muita força como a dos auditores fiscais da Receita Federal, auditores fiscais do Trabalho, perito médico previdenciário, carreira de infraestrutura e diplomatas.
Também em Brasília, Airton pretende repetir a audiência que manteve há alguns dias com o desembargador que cuida da nossa RPV, quando ali esteve em companhia do advogado Breno de Paula e do colega Antonio Barroso o Poeta, quando explicaram ao magistrado a necessidade de se decidir rapidamente aquele processo, tendo naquela ocasião, recebido a promessa de que a matéria seria decidida logo, que não aconteceu até agora, razão da novo contato com aquela autoridade.
Aproveitando a visita a Justiça Federal, Airton ainda irá verificar se existe algum recurso do Governo Federal na recente decisão da desembargadora Gilda, no processo relativo a Habilitação Policial, cuja decisão tem que aguardar durante 30 dias. Caso não exista nenhum recurso até o final do prazo citado, ingressar com o processo de execução de sentença, para recebimento a posteriori, através de precatório.
Por fim Airton Procópio enfatiza, que tudo que é possível fazer nos processos citados tem sido feito, tanto que Breno de Paula, frequentemente estando em Brasilia, busca se inteirar de tais processos, sendo certo que os magistrados sempre alegam excesso de processos, explicando eles que existem processos tramitando há quase vinte anos, estando ainda na segunda instância, podendo, caso sigam para os tribunais superiores, levar mais alguns anos até trânsito em julgado. O fato é que se tenta sensibilizar os magistrados, mas claro, já sabendo que advogados e interessados nas outras centenas e milhares de processo fazem o mesmo.