Luto – Jean Fialho Carvalho

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O presidente do Sinpfetro, Airton Procópio, cumpre o doloroso dever de informar que faleceu hoje em Porto Velho, o colega aposentado, Jean Fialho de Carvalho.

Nosso colega, ainda na época do extinto Territorio, atuou em sempre com muita dedicação e profissionalismo

O presidente Airton Procópio, em nome da diretoria do Sinpfetro e de todos os colegas, lamenta o falecimento da mesma e roga a Deus pelo consolo da família e o acolhimento de mais um colega que nos deixa.

“Aos nossos heróis do presente
Do passado com suas histórias
Engrandecem a nossa gente
Exalta-nos com suas glórias “

Um dos versos do Hino da Polícia

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    ChatGPT
    Você disse:
    Corrija para mim:
    Meu querido pai foi de fato um destemido pioneiro, um verdadeiro herói neste Estado, tanto ele quanto outros guerreiros já falecidos ou ainda vivos são merecedores das mais altas honrarias por terem sidos tão dedicados e zelosos em sua profissão que tanto amavam e faziam questão de dizer sou Policial de Rondônia.
    Lembro-me das suas histórias sobre como era difícil ser policial nos anos 70 e 80, pouca mão de obra e um estado a todo vapor recebendo gentes de todos os cantos do Brasil, gentes estas que traziam suas culturas, belezas e trabalho, mas também traziam toda espécie de maldades e perversidades que muitas das vezes eram expressadas pela prática de diversos tipos de crimes, dos mais simples como furtar uma galinha até homicídios por questões de terra, além de outras barbaridades que o ser humano perverso pode fazer. E tudo isso ficavam sob a responsabilidade de dois ou três homens que muitas vezes tinham apenas as próprias pernas ou lombos de cavalos para realizarem seus trabalhos.
    Fazer o assassino cavar o buraco, desenterrar o corpo e levar os restos mortais são coisas que ficaram na história e na mente daqueles que viram e ouviram os “acontecidos”. São coisas que não cabem mais a este mundo de “justiça”, no qual o bandido é o mocinho e o policial o vilão. Mas creio que ele, o mundo dá voltas e uma hora ou outra há de se perceber a burrice que fizeram.
    O ChatGPT disse:
    Claro! Aqui está sua mensagem revisada com correções gramaticais, ortográficas e de pontuação, além de ajustes de estilo para maior clareza e fluidez, mantendo o tom emotivo e respeitoso do texto original:

    Meu querido pai foi, de fato, um destemido pioneiro — um verdadeiro herói neste Estado. Tanto ele quanto outros guerreiros, já falecidos ou ainda vivos, são merecedores das mais altas honrarias por terem sido tão dedicados e zelosos em uma profissão que amavam profundamente e da qual se orgulhavam em dizer: “Sou policial de Rondônia.”

    Lembro-me de suas histórias sobre como era difícil ser policial nos anos 70 e 80. Havia pouca mão de obra e um Estado em pleno crescimento, recebendo pessoas de todos os cantos do Brasil, gente que trazia consigo culturas, belezas e trabalho, mas também toda espécie de maldade e perversidade, muitas vezes expressas pela prática de diversos tipos de crimes, desde os mais simples, como o furto de uma galinha, até homicídios por disputas de terra, além de outras barbaridades que só a mente humana perversa é capaz de conceber.

    E tudo isso recaía sobre os ombros de dois ou três homens, que muitas vezes dispunham apenas das próprias pernas ou do lombo de cavalos para desempenhar seu trabalho.

    Fazer o assassino cavar o buraco, desenterrar o corpo e carregar os restos mortais são cenas que ficaram na história e na memória daqueles que viram e ouviram os “acontecidos”. São práticas que não cabem mais neste mundo de “justiça ao contrário”, em que o bandido é visto como mocinho e o policial como vilão. Mas creio e espero que o mundo dê voltas, e que, mais cedo ou mais tarde, percebam a burrice que foi cometida.

    Pai, o senhor lutou para que a justiça fosse feita neste mundo imperfeito, e, mesmo entre batalhas e silêncios deu aos seus filhos o amor mais verdadeiro, do seu jeito e da sua maneira. Obrigado e descanse em paz.

  2. Meu querido pai foi, de fato, um destemido pioneiro — um verdadeiro herói neste Estado. Tanto ele quanto outros guerreiros, já falecidos ou ainda vivos, são merecedores das mais altas honrarias por terem sido tão dedicados e zelosos em uma profissão que amavam profundamente e da qual se orgulhavam em dizer: “Sou policial de Rondônia.”

    Lembro-me de suas histórias sobre como era difícil ser policial nos anos 70 e 80. Havia pouca mão de obra e um Estado em pleno crescimento, recebendo pessoas de todos os cantos do Brasil, gente que trazia consigo culturas, belezas e trabalho, mas também toda espécie de maldade e perversidade, muitas vezes expressas pela prática de diversos tipos de crimes, desde os mais simples, como o furto de uma galinha, até homicídios por disputas de terra, além de outras barbaridades que só a mente humana perversa é capaz de conceber.

    E tudo isso recaía sobre os ombros de dois ou três homens, que muitas vezes dispunham apenas das próprias pernas ou do lombo de cavalos para desempenhar seu trabalho.

    Fazer o assassino cavar o buraco, desenterrar o corpo e carregar os restos mortais são cenas que ficaram na história e na memória daqueles que viram e ouviram os “acontecidos”. São práticas que não cabem mais neste mundo de “justiça ao contrário”, em que o bandido é visto como mocinho e o policial como vilão. Mas creio e espero que o mundo dê voltas, e que, mais cedo ou mais tarde, percebam a burrice que foi cometida.

    Pai, o senhor lutou para que a justiça fosse feita neste mundo imperfeito, e, mesmo entre batalhas e silêncios deu aos seus filhos o amor mais verdadeiro, do seu jeito e da sua maneira. Obrigado e descanse em paz.

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