A respeito da discussão surgida sobre o processo denominado de Habilitação Policial, que transitou em julgado, explica o Presidente Airton Procopio, que o Advogado Breno de Paula, vai agora tentar a execução da sentença junto a 14° Vara da Justiça Federal em Porto Velho.
Nesta semana, o nosso colega Valdir Vargas, ex-Presidente do Sinpfetro, hoje advogado, explicou a ele Airton, que tal ação não tem como patrono o Sinpfetro, pois a época, existia a informação que tal benefício deveria ser pago administrativamente e por isso alguns colegas diziam que não era necessário ingressar na Justica para ingresso no Judiciário, impossibilitando assim a aprovação de tal autorização numa assembleia, razão pela qual o próprio Valdir Vargas, como pessoa física, resolveu contratar o advogado Breno de Paula, tendo pessoalnente convidado muitos colegas e tambem enviado procurações individuais, para todos os sindicalizados, tendo muitos se recusado a assinar e devolver tais procurações, na certeza que iriam receber administrativamente, o que não aconteceu, pois depois de certo tempo de espera, foi alegado pela Damf que o valor a receber de cada um dos colegas, era praticamente o dobro, do que era possível ser pago administrativamente.
O fato é que aqueles que devolveram as procurações e individualmente assinaram os respectivos contratos profissionais com o citado advogado, ou outros que procuraram o escritório do advogado, passaram a figurar na ação de Habilitação Policial como requerentes e agora dependendo da tramitação processo, poderão receber oportunamente tal benefício, acertando cada um os honorários como o próprio profissional do Direito, já que não existiu nenhuma participação do Sinpfetro em tal processo, tanto que os colegas constantes do processo são tratados como requerentes e não como substituídos quando o contratante é o sindicato.
Explica Airton, que não como presidente, mas como advogado, ate ja participou em Brasilia na Vara da Justiça Federal de uma audiencia, em razão da ausência do Advogado Breno de Paula, que naquela data estava impossibilitado de participar.
Sempre preocupado com todos, Airton até já conversou com o advogado Breno de Paula, que quando da execução da sentença, vai peticionar ao magistrado, solicitando a inclusao de todos os colegas policiais que estão fora de tal processo, explicando que pertencem ao mesmo quadro e, portanto, têm os mesmos os direitos.
Por fim, Airton entende a tristeza dos colegas fora da relação processual, mas espera que o Advogado consiga o intento na sua petição e todos sejam incluídos e consequentemente sejam beneficiados.