Na data de hoje (11/04/2024), o presidente do Sinpfetro, Airton Procópio, em vídeo, explicou que o cuidado com os processos em tramitação na Justiça é permanente, ou seja, praticamente diariamente o assunto está em pauta, contactando os advogados, cartórios judiciais, bem como magistrados.
Com relação ao processo do PSS, já recebidos por 272 sindicalizados, faltando receber 373 sindicalizados, dentre eles, o próprio Airton Procópio, se encontra desde outubro do ano passado com o magistrado que foi contactado duas vezes e disse nas audiências, entender o pedido de prioridade em razão da idade dos substituídos, porém irá seguir a ordem cronológica dos processos e decidir no tempo oportuno.
Com relação ao remanescente do imposto de renda, explicou Airton Procópio que teremos audiência no próximo dia 24 e o advogado irá apresentar uma tese defendendo os nossos interesses, só restando torcer por um bom resultado.
Nos próximos dias, até em razão de audiência citada, Airton fará uma viagem a Brasília e ali permanecerá entre os dias 22 a 24, quando irá defender junto as autoridades do Executivo e também junto aos parlamentares, a nossa paridade salarial, cujo trabalho de convencimento é feito a cada governo que se inicia, mostrando a decisão do STF, bem como pareceres e nota técnica do próprio Governo a respeito da paridade.
Ao longo de duas décadas tal trabalho, em que pese não existir uma lei, tem dado certo, mas o preocupante que julgados, pareceres e notas técnicas podem mudar dependendo da oportunidade e da força política dos envolvidos, mas com boa vontade e perseverança espera Airton que a paridade se confirme mais uma vez, sem contestações.
Por fim, com relação aos recursos relativos ao juro de mora que se encontram no Banco do Brasil e Caixa Econômica, há algum tempo, Airton que sempre pede o apoio dos colegas, solicitou ao ex-presidente do Sinpfetro e nosso colega, advogado Valdir Vargas, que em Brasília mantivesse contato com o advogado Marcelo Galvão, para que ele solicitasse ao magistrado, que determinasse o pagamento a nós 50% dos valores bloqueados, considerando que a própria União nos autos reconheceu que tal percentual realmente é devido a nós e em Brasília irá fazer novas gestões sobre este nosso pleito.