Daí a urgência da reforma da Previdência, defendida pelo ministro Nelson Barbosa e criticada pelas centrais sindicais; a frente Povo Sem Medo, que reúne 30 movimentos sociais, definirá na terça (16) o cronograma de protestos contra a proposta: “Dilma não compreendeu até agora o que a deixou sem popularidade. Vamos lutar até as últimas consequências”, diz Guilherme Boulos, do MTST
247 – Nos cálculos de técnicos da Fazenda, se nada for feito, o sistema previdenciário brasileiro colapsará em dez anos, e não em 30 anos, conforme projeções anteriores. Daí a urgência da reforma da Previdência, defendida pelo ministro Nelson Barbosa, segundo a colunista Natuza Nery.
Dilma Rousseff determinou que o governo apresente uma proposta de reforma ao fórum que debate o tema na próxima quarta (17). A equipe do ministro Miguel Rossetto (Trabalho e Previdência) é contra a ideia. Não quer melindrar as centrais sindicais.
A frente Povo Sem Medo, que reúne 30 movimentos sociais, definirá na terça (16) o cronograma de protestos contra a reforma. “Dilma não compreendeu até agora o que a deixou sem popularidade. Vamos lutar até as últimas consequências”, diz Guilherme Boulos, do MTST.