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Linha de frente na articulação política do presidente interino Michel Temer, o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, admite que seu correligionário “ainda tem alguns estresses para resolver no Congresso”, mas afirma que ele vai superar a turbulência que atravessa diante do bombardeio das gravações telefônicas que revelam a articulação do PMDB para derrubar a presidente Dilma Rousseff com objetivo principal de frear as investigações da Operação Lava Jato; o baiano minimiza o potencial de virada da presidente afastada Dilma Rousseff, e diz que “a chance de ela voltar é zero”; “Ela perdeu qualquer legitimidade de falar em voltar. A tendência é aumentar ainda mais essa votação”, diz Geddel
Bahia 247 – Linha de frente na articulação política do presidente interino da República, Michel Temer, o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, admite que seu correligionário “ainda tem alguns estresses para resolver no Congresso”, mas afirma que vai superar a turbulência que atravessa diante do bombardeio das gravações telefônicas que revelam a articulação do PMDB para derrubar a presidente Dilma Rousseff com objetivo principal de frear as investigações da Operação Lava Jato, conforme conversas entre o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
Apesar da onda de solidariedade que tem feito a aprovação à Dilma crescer, segundo o Ibope, o baiano minimiza o potencial da presidente afastada, e diz em entrevista à revista IstoÉ que “a chance de ela voltar é zero”.
“Ela perdeu qualquer legitimidade de falar em voltar. A presidente afastada cometeu crime de responsabilidade e tenho certeza de que o Senado cumprirá seu papel histórico. A tendência é aumentar ainda mais essa votação”, diz Geddel.