O presidente Airton Procópio se mostrou muito feliz com a aprovação as duras penas da Medida Provisória 765/16, primeiro na Câmara votada em duas sessões e depois numa sessão extraordinária votada no Senado, com entendimento de todas as lideranças, tramitando no Senado com mais rapidez.
Airton revela que tal medida provisória, foi fruto de várias viagens a Brasília, com os colegas de outros ex-Territórios, principalmente com Sadiley Andrade de Roraima, que tem forte ligação com o senador Romero Jucá e que com o seu prestígio abriu muitas portas com o senador que se destaca muito no Senado e é também o presidente do PMDB, partido do presidente Michel Temer.
Em Brasília, preocupados com eventual quebra da isonomia com a Polícia Federal já que tínhamos ficado fora do projeto de lei deles, Airton com as pessoas citadas e mais o colega Antônio Barros o Poeta, fizeram inúmeras viagens e vistas as mais diversas autoridades, culminado no mês de novembro, ele Airton ser chamado logo cedo da manhã pressas no Palácio do Governo, se reunindo ali com o Chefe da Casa Civil Eliseu Padilha, com o Ministro do Planejamento Dyogo Oliveira e com o Senador Romero Jucá, quando então foi apresentada a cópia da medida provisória que iria ser publicada apenas em dezembro, portanto no mês seguinte iria ser publicada e seguiria para a Câmara Federal, ficando claro que se tratava de uma promessa cumprida do senador Romero Jucá, que inúmeras vezes disse ao grupo que se tranquilizasse que iria dar tudo certo, como de fato ocorreu.
Naquela oportunidade foi dito a ele Airton e Sadisley, que havia uma única exigência, ninguém poderia saber de tal medida provisória até a sua publicação no dia 29 de dezembro, a ser paga no mês de dezembro, ou seja, no mesmo mês e na mesma data da PF, consolidando assim de forma definitiva a paridade, já que foi dado pelo Poder Executivo idêntico tratamento salarial. Todos saíram da citada reunião com o propósito de guardar o segredo, como de fato aconteceu. Só vindo Airton comemorar e