Essa foi a “confissão” feita pelo presidente interino Michel Temer à revista Época; “Quero que, ao deixar a Presidência, olhem para mim e digam ao menos: ‘Esse sujeito arrumou o país‘”, disse nesta sexta-feira 13; peemedebista admite que “ainda não caiu a ficha” sobre estar na presidência da República, afirma que não vai “fazer milagres em dois anos” e defende que “precisamos mudar a cultura política do país”; “Ninguém lê mais a Constituição. Digo isso no sentido de que há um desrespeito profundo pelas leis e pelas instituições. É necessário resgatar o valor desse livro sagrado para a nossa democracia”, diz ele, um dia depois de a presidente afastada Dilma Rousseff ter denunciado um “golpe” contra ela
247 – O presidente interino Michel Temer admitiu nesta sexta-feira 13, em sua primeira entrevista na presidência da República, que tem como ambição ser lembrado como alguém que “arrumou o país”.
“Quero que, ao deixar a Presidência, olhem para mim e digam ao menos: ‘Esse sujeito arrumou o país‘”, disse ele ao jornalista Diego Escosteguy, da Época.
O peemedebista admite que “ainda não caiu a ficha” sobre o fato de ter assumido o lugar da presidente afastada Dilma Rousseff e declarou que não vai “fazer milagres em dois anos”.
Temer defendeu também que “precisamos mudar a cultura política do país”. “Ninguém lê mais a Constituição. Digo isso no sentido de que há um desrespeito profundo pelas leis e pelas instituições. É necessário resgatar o valor desse livro sagrado para a nossa democracia”, disse.