Em vez de reajuste formal dos salários, ministros do Supremo receberão a diferença por meio de gratificação para evitar efeito cascata

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Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) não ficarão sem engordar a conta bancária diante da decisão do presidente interino, Michel Temer, de vetar o aumento previsto para eles. Foi acertado entre o Palácio do Planalto e os representantes da mais alta Corte do país que a diferença que eles deixarão de receber será paga em forma de gratificação.

Essa foi a forma que o governo usou para evitar o efeito cascata. Se o salário dos ministros aumentar, o teto do funcionalismo passará de R$ 33.763 para R$ 39.293 por mês. Com isso, milhares de servidores teriam reajuste, sobretudo nos estados, que já estão quebrados.

Pelo acerto entre o Planalto e o STF, intermediado pelos ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento, Dyogo de Oliveira, a diferença de R$ 5.530 será paga como gratificação no contracheque. A ideia é não fazer alarde sobre isso, de forma a não criar comoção entre os servidores que seriam beneficiados caso o teto aumentasse.

A assessoria do Supremo nega a informação. O Planalto confirma a negociação para a gratificação.

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