Uma norma interna decretada pelo juiz José Roberto Moraes Marques, titular da 4ª Vara Cível de Taguatinga (DF), causou desconforto entre os advogados que frequentam o local; um cartaz pendurado na porta da sala de audiências do cartório exige que as partes e os advogados devem se levantar quando o magistrado entrar no recinto; por isso, dirigentes da Ordem dos Advogados do Brasil do Distrito Federal enviaram um “pedido de providências” para a Corregedoria do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) contra o pedido
247 – Uma norma interna decretada pelo juiz José Roberto Moraes Marques, titular da 4ª Vara Cível de Taguatinga (DF), causou desconforto entre os advogados que frequentam o local. Um cartaz pendurado na porta da sala de audiências do cartório exige que as partes e os advogados devem se levantar quando o magistrado entrar no recinto.
Os advogados consideraram a obrigação “um absurdo”. Por isso, dirigentes da Ordem dos Advogados do Brasil do Distrito Federal (OAB-DF) enviaram um “pedido de providências” para a Corregedoria do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) contra a 4ª Cível de Taguatinga.