Maia diz que novo texto da reforma da Previdência garante direitos

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Fabio Rodrigues Possebom

PRESIDENTE DA CÂMARA DISSE QUE OBJETIVO É CORRIGIR DISTORÇÕES ENTRE SETORES PÚBLICO E PRIVADO

PRESIDENTE DA CÂMARA DISSE QUE ENCONTRO DE ONTEM AJUDOU A CONVENCER PARLAMENTARES
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O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que o encontro de ontem à noite entre o presidente Michel Temer, deputados da base e alguns economistas ajudou a convencer os parlamentares a aprovar a reforma da Previdência. Segundo Maia, o novo texto está mais bem explicado e demonstra claramente que a reforma não vai retirar direitos de trabalhadores, mas visa corrigir distorções entre o setor público e privado.

“A comunicação no primeiro semestre ficou muito confusa, e gerou nas pessoas uma expectativa de que vinha para tirar direitos. A reforma vem para desmontar uma distorção na qual os que ganham menos financiam os que ganham mais. Se conseguirmos resolver isso, vamos conseguir uma economia muito grande”, disse o presidente.

Sobre a baixa adesão dos deputados ao jantar oferecido pelo Planalto, Rodrigo Maia informou que ontem houve muitas atividades envolvendo parlamentares, como posse de ministro e sessão do Congresso, e que isso pode ter contribuindo para o baixo quórum no encontro. Ele explicou que as apresentações dos economistas foram didáticas e serão utilizadas para convencer os parlamentares da importância da reforma.

Prazo

De acordo com o presidente da Câmara, a versão apresentada é um pouco mais simples do que a aprovada em maio em uma comissão especial. Ela reduz o tempo de contribuição na iniciativa privada, mas mantém as regras de transição e as idades mínimas de aposentadoria no futuro.

O texto exclui os artigos relativos ao trabalhador rural e à concessão do benefício assistencial aos idosos e às pessoas com deficiência (BPC). Para o serviço público, não há mudanças em relação ao parecer da comissão especial.

Maia reconheceu que o prazo para votação é curto, mas ressaltou que a reforma é urgente. “O que a gente faz? Deixa o Brasil entrar em 2018 e projeta para 2019 uma crise fiscal enorme que pode tirar investimentos e desmontar toda recuperação econômica dos últimos 12 meses?”, questionou.

Diariodopoder.com.br

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