Quando foi preso, Paulo Bernardo foi levado de Brasília para Curitiba. (Foto: José Cruz/ABr)
O ex-ministro Paulo Bernardo se livrou da acusação mais amena contra ele, na Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal, mas o pior está por vir: o Ministério Público Federal o denunciou em 2016 e outras 12 pessoas no âmbito da Operação Custo Brasil, por integrar organização criminosa que teria roubado R$102 milhões, entre 2009 e 2015, de servidores e aposentados que fizeram empréstimos consignados. Tudo seria feito pela Consist, empresa que fazia a gestão dos consignados. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O marido da senadora Gleisi Hoffmann é acusado pelo MPF dos crimes de corrupção ativa, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
Entre os denunciados com Paulo Bernardo estão os ex-tesoureiros do PT Paulo Ferreira e João Vaccari, que já cumprem pena de prisão.
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