Novo insulto – Marco Aurélio treme na base quando se fala em supersalários, provoca Renan

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ALÉM DE IGNORAR AFASTAMENTO, PRESIDENTE DO SENADO FAZ PROVOCAÇÕES

PRESIDENTE DO SENADO DIZ QUE MINISTRO DO SUPREMO DEU LIMINAR CONTRA O FIM DOS MAIORES HOLERITES DO LEGISLATIVO (FOTO: AG. SENADO)

O senador Renan Calheiros (PMDB/AL) disse nesta terça-feira, 6, que seu algoz, o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, ‘parece tremer na alma quando ouve falar em acabar com supersalário”.
Na segunda-feira, 5, em decisão isolada, Marco Aurélio decretou a saída de Renan da presidência do Senado, acolhendo pedido da Rede.

Renan não se curvou à ordem judicial.

Primeiro, esquivou-se do oficial de Justiça que saiu em seu encalço para lhe entregar a decisão de Marco Aurélio ainda na noite de segunda. Depois, já nesta terça-feira, 6, Renan articulou com a Mesa Diretora da Casa que preside, uma decisão ousada, por meio da qual desafia abertamente o ministro do Supremo e comunica que não vai deixar o topo do Congresso.

“Há uma decisão da Mesa Diretora do Senado Federal que precisa ser observada do ponto de vista da separação dos poderes e do afastamento, a nove dias do término de um mandato de um presidente de um poder, por decisão monocrática. É isso que tem quer ser observado”, declarou o peemedebista na tarde desta terça.

“Há uma decisão da Mesa Diretora do Senado que precisa ser observada tomando como norte a separação e a independência dos poderes”, insistiu Renan.

Questionado se seu gesto não significa desobediência à ordem judicial, Renan lançou uma provocação pública a Marco Aurélio.

“Eu, já como presidente do Senado Federal, me obriguei a cumprir liminares piores do ministro Marco Aurélio. Uma delas, que eu fiz questão de cumprir, foi uma decisão do ministro Marco Aurélio que impedia que nós acabássemos com os supersalários no Legislativo. Ele (Maco Aurélio) concedeu uma liminar e me obrigou. Toda vez que ele (Marco Aurélio) ouve falar em acabar com supersalário ele parece tremer na alma.”

“Ao tomar uma decisão para afastar, a nove dias do término do mandato um presidente do Senado Federal, chefe de um poder, por decisão monocrática, a democracia mesmo no Brasil não merece esse fim.” (AE)

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