Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) classificou como “grave irregularidade” a edição de quatro medidas provisórias, em 2015, que criaram gastos extras de R$ 49,6 bilhões, no parecer que integra o processo no TCU que analisa as contas da presidente Dilma Rousseff; as MPs não teriam sido editadas com critérios de urgência, imprevisibilidade ou calamidade; José Múcio Monteiro, relator das contas do governo no TCU, decide hoje quais serão os indícios levantados pelo MP que pretende levar ao plenário da corte, no julgamento desta quarta-feira
247 – O Tribunal de Contas da União (TCU) aumentou a pressão sobre as contas de 2015 da presidente Dilma Rousseff. No parecer que integra o processo contra ela, o Ministério Público junto ao TCU classificou como “grave irregularidade” a edição de quatro medidas provisórias, em 2015, que criaram gastos extras de R$ 49,6 bilhões, segundo reportagem de Vinicius Sassine, do Globo.
As MPs não teriam sido editadas com critérios de urgência, imprevisibilidade ou calamidade. José Múcio Monteiro, relator das contas do governo no TCU, decide hoje quais serão os indícios levantados pelo MP que pretende levar ao plenário da corte, no julgamento desta quarta-feira.
O processo de impeachment de Dilma, afastada desde 12 de maio, tem como base a edição de decretos de créditos suplementares e a prática das “pedaladas” fiscais, presente no julgamento das contas.
Brasil247.com.br