Airton esteve desde o início desta semana em Brasília e foi ali tratar de dois processos, o primeiro caso foi sobre processo relativo ao PSS que ele fez carga para em Rondônia o advogado Breno de Paula peticionar para dar entrada no final do recesso forense em janeiro na Vara Federal, para incluir até o dia 30 de junho os 177 sindicalizados que ficaram de fora do precatório que foi fechado no corrente ano e que será pago no início do ano vindouro.
Entre os 177 ficaram de fora o próprio três diretores do Sinpfetro, o próprio Airton Procópio, José Antonio Costa e José Moura, sendo a idéia que fechado o precatório com esses 177 nomes até o meio do ano vindouro, os nomes sejam incluídos em novo precatório e todos eles os 177 recebam no início de 2020.
Airton está trazendo da Justiça Federal de Brasília sete volumes do citado processo, para a inclusão desses 177 que faltaram quando do fechamento do primeiro precatório, bem como para habilitação das pensionistas, para que recebam os valores do PSS.
Outro caso foi o processo de Galvão Bueno com relação aos juros de mora do precatório pago em 2009. A forma que foi calculada está sendo questionada no STF e o Marcelo Galvão em conversa com Airton, garantiu que o STF deverá se posicionar no início do próximo ano, ou seja, os valores devem ser pagos no ano que vem ou com os valores ora inscritos, ou com juros de mora, com valores menores ainda não sabidos pelas partes.
Esse processo em questão é aquele de juro de mora da isonomia, cuja procuração foi feita para Valdir Vargas e Amir Lando, que ficaram impossibilitados de peticionarem, tendo em vista que o processo principal era dele Marcelo Galvão que tomou à frente deste também.