Presidente Airton mais uma vez fala sobre processos judiciais
O presidente Airton Procopio, sobre crítica de um colega sobre o processo relativo aos juros de mora, que teria, segundo ele, existido inércia em tal processo, esclarece Airton, que tal colega jamais participou de uma única reunião a respeito desse processo e portanto, sua manifestação é inteiramente improcedente e sem nenhum conhecimento
Explica Airton, que na época que estava sendo confeccionados os alvarás, tais documentos estavam sendo expedidos, sem apartar os honorários, tendo o advogado do processo juro de mora, Marcelo Galvão, exigido então o que estava determinado nos autos pelo magistrado, ou seja, que fossem os honorários apartados e daí tudo teve que ser refeito, dando tempo então de se fazer apenas 272 colegas, ficando 373 de fora, inclusive o próprio Airton e o Diretor José Antônio Costa, provando assim lisura do Presidente, que poderia ter incluído o seu nome, bem como assim que não existiu negligência e sim uma solicitação do advogado que terminou prejudicando a confecção de todos os alvarás, visto que os valores eram diferentes, mesmo o magistrado em audiência ter chamado o chefe de cartório Paulo, para que trabalhassem mesmo no período noturno, que ele recompensaria os serventuarios do cartório, porém infelizmente nao houve tempo suficiente.
Com relacao ao PSS, cujo advogado é Breno de Paula, o magistrado foi substituído e o que assumiu, o Dr Eduardo Penteado, entendeu que os alvarás, deveriam ser confeccionados na vara de origem, ou seja a 2º Vara Federal,sendo processo enviado então para Porto Velho, por ordem do magistrado, estando sendo acompanhado com muita dedicação pelos advogados e pelo Sindicato, inclusive numa audiência online recente, com a presenca de diretores do Sinpfetro e ja divulgada aqui no site
Airton esclarece, que seria bom um pleito eleitoral limpo, sem enveredar para o desrespeito entre colegas e o cometimento dos crimes de calúnia e difamação, como aconteceu no pleito passado, pois quem se comporta assim, não merece o acolhimento de ninguém.
Enfatiza Airton, que as viagens a Brasília são verdadeiras via crucis, pois a pessoa toma café no hotel e anda o dia inteiro de gabinete em gabinete, inclusive tomando tomando chá de cadeira nas ante-salas das autoridades e passa o dia inteiro apenas com água e cafezinho, podendo almoçar e jantar só à noite, dependendo da hora que encerrar os contatos profissionais.
No Sindicato está tudo sob o mais absoluto controle, seja no seu patrimônio, com as instalações elogiadas diariamente por todos, bem como nas questões administrativas e processuais, pois administrativamente há pelos menos três décadas, mesmo não existindo nenhuma lei sobre a paridade, mas com base em decisão do STF e pareceres administrativos e notas tecnicas e principalmente pela amizade com os colegas presidentes dos outros territórios, bem como importantes contatos em Brasília, tem sido obtido êxitos na questão salarial em todos os governos, estando hoje os policiais do ex-Territórios, entre os melhores salários do país, com paridade remuneratória com a Polícia Federal e até superior a Polícia Civil do Distrito Federal, mesmo após essa corporação receber em janeiro vindouro, o segundo reajuste de 9%.
No sindicalismo moderno, não existe mais a guerra que era travada no passado com os empregadores, o que se tem para fazer hoje é manter as conquistas administrativas e judiciais já conquistadas a acompanhar os processos ora em tramitação, devendo independente de quem esteja no Sindicato chegarem brevemente ao final de cada um deles, não esquecendo que os grandes interessados são os respectivos advogados, pois têm honorários para receberem, além de pontos positivos para as respectivas bancas advocatícias.
É legitimo que algum colega conhecendo bem as nossas demandas administrativas e judiciais, queira participar de processo eleitoral do sindicato, mas deve fazê-lo sem aventuras, mentiras ou propostas mirabolantes, pois só assim merecerá o respeito e a confiança dos colegas.
Nota: Os processos denominados juros de mora e PSS, cujos advogados são respectivamente Marcelo Galvão e Breno de Paula, têm origem no processo da isonomia, pago através de precatorio em 2009, sendo esses dois processos sido apensados ao processo proncipal.
Uma resposta
Você presidente tá certo, que sabe da situacao e você.parabens.