Airton Procópio explica despesas do Sinpfetro

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A respeito da receita e despesa do Sinpfetro, o presidente Airton Procópio explica a dinâmica e o funcionamento do órgão. Diz ele que como é do conhecimento dos sindicalizados, todo ente jurídico têm despesas fixas e despesas imprevisíveis e nos órgãos de classe como nosso Sindicato, o mesmo tambem ocorre, ou seja, é fundamental que nossa receita, que se resume tão somente as mensalidades recolhidas, seja maior do que as despesas, aliás, essa última sempre crescente em razão da inflação, que infelizmente vem crescendo últimos anos.
No caso do Sinpfetro, diferente do que acontece em outros sindicatos, ocorre um fato inusitado e muito ruim, a diminuição dos sindicalizados, pois com o passar dos anos, ocorrendo o falecimento de algum servidor(a) policial e sua ou seu pensionista, por consequência desaparece aquela mensalidade, diminuindo assim a receita do Sindicato, sem falar que a pensionista nem sempre é sindicalizada.
O Sindicato tem grandes despesas com sua Sede propriamente dita, bem como com o clube, localizado anexo e ainda com o hotel que serve para acomodar os colegas vindos do interior, muitos para resolver problemas pessoais, pricipalmente de saúde na capital. O Sindicato além das despesas com matérial de limpeza e higiene, gasta muito com material de expediente, energia, combustível, vigilância e manutenção dos veículos, principalmente com os salários, sem falar nas obrigações sociais, que aumentam sobremaneira esses custos.
É necessário enfatizar ainda, que as despesas do Sinpfetro não se resumem apenas a capital Porto Velho, pois é preciso não esquecer os colegas que residem no interior do Estado, razão pela qual, as associações nas regionais, recebem ajuda financeira do Sinpfetro. Além das viagens periódicas de diretores ao interior do Estado, sempre que necessárias, as nossas demandas processuais e administrativas são principalmente tratadas em Brasília, com custos de viagem e dispendiosas hospedagens, alimentação e também deslocamentos na Capital Federal, cujas viagens momentaneamente por conta da pandemia não estão sendo realizadas, o que pode ocorrer a qualquer momento, tão logo seja necessário e surja algum problema urgente do nosso interesse, daí a necessidade permanente de pequena reserva financeira.
Por conta das dificuldades financeiras e em razão da arrecadação, que vinha caindo ano a ano, em 2006, depois das devidas discussões, foi decidido em Assembléia que seria descontada uma mensalidade sobre o décimo terceiro salário, considerando que no final de cada ano a crise se agravava, pois dobravam as despesas com pessoal, com obrigações sociais e com o hotel de trânsito, em razão do considerável aumento na hospedagem, por conta dos deslocamentos de férias e muitos sindicalizados fazendo exames médicos na capital.
Se já não fosse preocupante a diminuição dos sindicalizados em razão dos óbitos, mais recentemente alguns colegas, – cerca de vinte – infelizmente desorganizados nas finanças domésticas, passaram a determinar ao órgão competente não descontar a mensalidade do Sinpfetro, para assim ampliar a margem para aquisição de novos empréstimos consignados, prejudicando ainda mais a arrecadação e até mesmo os demais colegas, pois é claro que não interessa a ninguém um órgão de classe sem recursos financeiros para suprir as suas despesas básicas e muito principalmente cuidar do interesse coletivo.
Explica Airton, que no último ano com as mortes de aposentados e pensionistas, somando – se aos cerca de vinte sindicalizados que estão utilizando tal artifício para não pagar as mensalidades, o Sinpfetro perdeu cerca de 40 pessoas, um baque grande na arrecadação. Fica claro que nenhum órgão de classe, necessita guardar ou ter recursos em poupança ou algo parecido, mas é imprescindível uma boa arrecadação, para fazer face as despesas fixas e muito principalmente aquelas despesas imprevisíveis e quase sempre urgentes e a receita hoje do Sinpfetro serve exatamente para isso, sendo todas as contas examinadas minuciosamente pelos membros do Conselho Fiscal e posteriormente aprovadas sem nenhuma contestação pelas muitas Assembleias.
Explica Airton, que ele seu Diretor Financeiro Raimundo Nonato, cuidam bem das finanças para assim honrarem todos os compromissos financeiros de uma arrecadação que vem caindo ano a ano ao se comparar com a elevação dos custos, conforme a inflação, ou seja, mesmo aumentando um pouco a mensalidade a cada reajuste salarial dos policiais, as dificuldades persistem, pelas razões expostas acima, não esquecendo que sem reajuste salarial nos últimos três  anos a arrecadação não cresceu, apenas caiu conforme já explicado.
Por fim Airton Procópio que ele e seus diretores, se encontram a disposição para quaisquer outros esclarecimentos.

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