O diretório nacional do PT deve pedir, nesta sexta-feira (25), que seus filiados tenham como tarefa “prioritária” a montagem de ações em solidariedade ao ex-presidente Lula; “Tarefa muito especial e prioritária neste início de 2016 é a montagem de uma poderosa bateria de ações, recursos, debates e mobilizações de solidariedade a Lula, o presidente que segue iluminando de esperança o coração do povo mais humilde e já provou, em seus dois mandatos, que o Brasil pode ser o país pioneiro na consolidação de uma autêntica democracia com os pobres dentro”, diz o documento que será submetido ao diretório nacional e é assinado pelo presidente do PT, Rui Falcão; sem citar a operação Lava-Jato, mas fazendo críticas a métodos de investigação em curso, o documento afirma que “o PT tem consciência de que o ataque voltado contra ele se dirige também contra os próprios pilares do Estado de Direito”
247 – O diretório nacional do PT deve pedir, nesta sexta-feira (25), que seus filiados tenham como tarefa “prioritária” a montagem de uma “poderosa” bateria de ações e mobilizações de “solidariedade” ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está na mira da operação Lava-Jato.
“Tarefa muito especial e prioritária neste início de 2016 é a montagem de uma poderosa bateria de ações, recursos, debates e mobilizações de solidariedade a Lula, o presidente que segue iluminando de esperança o coração do povo mais humilde e já provou, em seus dois mandatos, que o Brasil pode ser o país pioneiro na consolidação de uma autêntica democracia com os pobres dentro”, diz documento que será submetido ao diretório nacional e ainda deve sofrer alterações.
Assinado pelo presidente do PT, Rui Falcão, e sob o título “Em defesa da democracia”, o texto-base diz que “o ataque a Lula” mira um projeto de nação que busca a justiça, igualdade, liberdade, inclusão e participação de todos.
Sem citar a operação Lava-Jato, mas fazendo críticas a métodos de investigação em curso, o documento afirma que “o PT tem consciência de que o ataque voltado contra ele se dirige também contra os próprios pilares do Estado de Direito”.
O documento petista ainda diz que eles estão “conscientes de que algumas práticas condenáveis da vida política brasileira terminaram impregnando segmentos do partido e resultaram em erros, equívocos e irregularidades que abriram flancos vulneráveis por onde tentam atacar as forças conservadoras, buscando sempre camuflar seu objetivo maior, consistente em anular todas as conquistas da era Lula”.