Criada como seção, a Criminalística pertencia a Divisão de Policia Técnica do então Território Federal de Rondônia, época esta, em que os conhecimentos técnico-científicos eram estritamente reduzidos, em virtude da falta de elementos especializados em técnicas-periciais, o que não supria a contento os anseios das investigações policiais na elucidação de fatos delituosos, em que dependendo do caso, a Secretaria de Segurança Publica do entãoTerritório convocava peritos do Instituto Nacional de Criminalística/DPF/DF.
A partir de 1978, com a vinda do Bacharel Francisco Ribeiro Lima, Perito Criminal/SSP/DPT/PB, nomeado como diretor do Instituto posteriormente criado, os trabalhos técnicos-científicos foram evoluindo, apesar das dificuldades enfrentadas à época, por falta de aparelhamento específico para a realização de seus trabalhos periciais, mas tudo era realizado com base no esforço e dedicação.
Como unidade de ação programática, com função definida, com ação incontestável em todo o Estado, encontra-se hoje, o Instituto de Criminalística, com sede própria em Porto Velho, com uma equipe de profissionais de nível superior, nas áreas de Engenharia, Química, Biologia, Contabilidade, Matemática, dentre outras.
A formação profissional de cada um, foi juntada uma objetiva e selecionada gama de informações específicas para a atividade Criminalística.
Este trabalho que se deve a Academia Nacional de Policia/DPF/DF, foi a complementação necessária e muito importante para a constituição de uma Equipe de Profissionais Técnicos, que a partir daí juntaram à heterogeneidade de sua origem acadêmica com a identidade de conceitos, informações técnicas, objetivos e normas de procedimentos adequados às funções periciais e criminalísticas, cujos trabalhos técnicos periciais são considerados como de alto padrão, acompanhando sempre o desenvolvimento dos congêneres de outros Estados mais evoluídos.
Bacharel Francisco Ribeiro Lima
Delegado/Polícia/Perito Criminal
Ex-Território Federal de Rondônia