Contagem regressiva para a liberação do edital para o Banco do Brasil; salários de até R$3.280

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Começou a contagem regressiva para o edital de escriturário do Banco do Brasil (BB) no Rio de Janeiro, o primeiro do estado com vagas imediatas, além das fixadas em cadastro. Isso porque neste sábado, dia 26, expira o prazo de validade do concurso atual e, segundo informou a gerente executiva de Gestão de Pessoas do banco, Ana Rosa Cristina Garcia, a seleção sairá logo depois.

Além disso, o BB não pode e nem costuma ficar sem um cadastro válido, o que é mais um indício de que o edital sairá muito em breve. Fonte ligada ao Banco do Brasil informou que vários detalhes da seleção já estão definidos, e que a prova objetiva está prevista para dezembro. Por isso, quem ainda não iniciou os estudos deve começá-los o quanto antes. Os que já estudam,, por sua vez, devem intensicar a preparação. Sindicatos também cobram a seleção, e o especialista em concursos Marcus Silva fez um plano de estudos para auxiliar o estudo dos interessados.
Veja as reportagens AQUI. #vaiterconcurso

O cargo de escriturário exige o nível médio e proporciona remuneração de R$3.280, formada por salário de R$2.227,26, ajuda-alimentação de R$572, vale-refeição de R$431,16 e vale-cultura de R$50. Os funcionários do banco ainda têm direito a participação nos lucros ou resultados, vale-transporte, auxílio creche, auxílio a filho com deficiência, plano odontológico, assistência médica (planos de saúde), previdência privada e participação no Programa de Qualidade de Vida no Trabalho. O regime de contratação é o celetista.

Os empregados do banco ainda contam, inicialmente, com a participação na UniBB, após tomar posse, com duas semanas de treinamento no “Bem- vindo BB”, informando-se sobre a cultura organizacional da empresa. A universidade corporativa, reconhecida como a melhor do mundo, oferece também diversos cursos visando ao aperfeiçoamento profissional. A Fundação Cesgranrio já foi confirmada como organizadora, e a estrutura também já está certa. Os candidatos serão avaliados por meio de 70 questões objetivas, além de uma redação, mesma estrutura do concurso para 15 estados e para o Nordeste.

As matérias serão Atualidades do Mercado Financeiro, Língua Portuguesa Raciocínio Lógico-Matemático, Cultura Organizacional, Domínio Produtivo da Informática, Inglês, Atendimen-to, Técnicas de Vendas e Conhecimentos Bancários. Será aprovado quem conseguir pelo menos 45% dos pontos na prova de Conhecimentos Básicos, 55% na de Conhecimentos Específicos e 55% na soma das duas, sendo que o candidato não pode zerar nenhuma disciplina. Na redação, estará apto quem conseguir 65 pontos.

Além do Rio, o edital trará vagas também para Amazonas (parte do estado), Espírito Santo, Minas Gerais (parte), Rio Grande do Sul e Santa Catarina (parte). Segundo Ana Rosa Cristina Garcia, esse concurso poderá ter oportunidades também para Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais (Belo Horizonte), Pará, São Paulo e Tocantins, já que o prazo de validade para essas localidades expira em 8 de maio de 2016.

Oportunidade para jovens, com possibilidade de rápida ascensão
O concurso do Banco do Brasil no Rio de Janeiro será uma excelente porta de entrada para jovens que buscam uma vaga no serviço público federal e almejam uma empresa que valorize o funcionário, proporcionando chances de crescimento profissional. Exemplo disso é o diretor de Gestão de Pessoas do BB, Carlos Netto, que ingressou no banco como escriturário, aos 18 anos, em 1986. Em recente entrevista, Netto destacou as possibilidades profissionais oferecidas.

“Hoje, você pode ter uma carreira mais rápida no processo de ascensão profissional, a partir da forma como você abraça essas oportunidades e investe no seu desenvolvimento. Lembrando que o Banco do Brasil abre, todo ano, bolsas de idiomas, de graduação, pós-graduação… Eu mesmo fiz um mestrado, na Universidade Federal do Rio de Janeiro, com bolsa do banco”, declarou em visita à FOLHA DIRIGIDA, no Rio de Janeiro. Na ocasião, o diretor alertou que a promoção é uma via de mão dupla, cabendo ao funcionário desejar ser promovido.

“Cabe à empresa oferecer as possibilidades, e ao profissional, dizer “eu quero”. Às vezes, depois de um dia de trabalho, a pessoa quer ir para casa, ver uma novelinha, ver sua televisão, e tudo isso é natural, normal. O banco lida com isso muito bem. Mas, por outro lado, tem aquele que vai fazer a sua pós-graduação, vai investir no idioma… Esse funcionário, com o tempo, vai reunir os instrumentais que, na hora de uma concorrência interna, farão a diferença”, explicou.

Outra parte importante da entrevista de Carlos Netto foi em relação à dimensão do trabalho do Banco do Brasil, que exige dos funcionários a paixão pelo trabalho na empresa. “É um banco que tem uma relevância muito grande para o desenvolvimento do país. Isso cria um senso de significado e missão que, para mim, faz muita diferença. E eu vejo isso, hoje, no olhar, no trabalho e naquilo que o funcionário declara diariamente. E quem opta pelo Banco do Brasil precisa ter essa dimensão. Às vezes a gente vê o problema no outro; é o político “x”, é o governo “y”… Mas, não questionamos: e eu? Qualé o meu papel? No atendimento em uma agência até uma decisão de liberação de crédito é diferenciada… Isso é espírito público, envolve uma responsabilidade para com a sociedade brasileira. Por isso que esse trabalho no Banco do Brasil é um trabalho especial.”

Ele deixou ainda uma mensagem a quem sonha com uma vaga. “Quero agradecer essa escolha e dizer que esta é uma empresa diferenciada. Quando a gente olha as oportunidades de crescimento, desenvolvimento, vemos que investimos muito no potencial humano e bastante em quem escolhe a nossa empresa. Eu digo que é uma boa opção. E que no Banco do Brasil é possível desenvolver uma bela carreira, pois é isso que esperamos em uma empresa com tantos desafios como a nossa. Nunca perdendo de vista o espírito público. Pois, se isso ocorrer, a carreira no banco não fará mais o menor sentido.”
Folha Dirigida

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