Programa Mais Médicos continua financiando a ditadura cubana
O novo ditador Miguel Diaz-Canel, substituto de Raul Castro, também finge que hostiliza o Brasil. Foto: Alexandre Meneghini/Pool
Dois anos após a posse do presidente Michel Temer, Cuba ainda não reconheceu o governo brasileiro. O não-reconhecimento de Cuba é irrelevante, até porque não provocou qualquer consequência jurídica. Mas a ditadura não se faz de rogada, embolsando mais de R$1 bilhão por ano do Brasil, em razão do programa Mais Médicos. Tudo não passa de teatro: Cuba chamou de volta seu embaixador, após a posse de Temer, mas mandou em seu lugar um diplomata mais importante. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O Brasil também mandou para Havana um diplomata de primeiro nível, Antonio Alves, mas, lá, ele não pode ser chamado de “embaixador”.
Embaixador de fato em Brasília, Rolando Gómez González representou Cuba em La Paz, posto a que a ditadura atribui importância.
A ditadura de Cuba explora sem piedade. Cada médico cubano custa R$11 mil mensais ao Brasil, mas só recebe R$3 mil.
Como recebeu bilhões dos governos do PT, Cuba considera Temer “ilegítimo”, como se uma ditadura pudesse dar lições de legitimidade.
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