Em nota, a Secretaria da Casa Civil do Estado de São Paulo, do governo Geraldo Alckmin (PSDB), lamentou “que o ex-senador Eduardo Suplicy tenha aproveitado a fragilidade de famílias para tumultuar uma reintegração de posse em cumprimento a uma ordem judicial solicitada pela prefeitura de São Paulo, dona do terreno”, nesta segunda-feira 25; o candidato a vereador foi retirado à força por policiais nesta manhã em reintegração na zona oeste de São Paulo e levado para a delegacia, de onde foi liberado três horas depois; Suplicy “insistiu na obstrução da via mesmo após negociação”, acusou o governo Alckmin; em vídeo, o petista explica que se deitou no chão para tentar evitar “uma cena de violência quase incontrolável”; assista
SP 247 – A Secretaria da Casa Civil do Estado de São Paulo, do governo Geraldo Alckmin (PSDB), lamentou, em nota divulgada na tarde desta segunda-feira 25, “que o ex-senador Eduardo Suplicy tenha aproveitado a fragilidade de famílias para tumultuar uma reintegração de posse em cumprimento a uma ordem judicial solicitada pela prefeitura de São Paulo, dona do terreno”.
Pela manhã, o ex-senador e candidato a vereador, de 75 anos, foi levado depois de ter deitado no chão para tentar impedir conflito entre moradores e policiais durante reintegração de posse de terreno que estava ocupado por cerca de 350 famílias há três anos na Cidade Educandário, perto da Rodovia Raposo Tavares, zona oeste da capital paulista.
Suplicy foi retirado à força por policiais, detido e levado ao 75º DP, do Jardim Arpoador, de onde foi liberado cerca de três horas depois. Nas redes sociais, a assessoria de imprensa do petista criticou a “truculência” da PM de Alckmin. Suplicy divulgou um vídeo em que explica por que se deitou no chão durante a ação da PM e diz que os policiais o trataram com respeito ao levá-lo para a delegacia.