Jornalista Ricardo Kotscho fez duras críticas nesta terça-feira, 20, ao desfecho da CPI da Petrobras; “Sai de cartaz, após 235 dias e 57 sessões, o desfile de mediocridades e histrionismo promovido pelos deputados, sem apurar nada além do que já se sabia na Operação Lava Jato, e sem indiciar ninguém”, afirmou; segundo o jornalista, dos 62 deputados envolvidos na Lava Jato, o único ouvido foi o presidente da Câmara, Eduardo Cunha; “Foi na sessão em que negou ter contas no exterior, posteriormente reveladas pela justiça da Suíça. Ou seja, mentiu na CPI, o que pode levar à sua cassação pela Comissão de Ética por falta de decoro, entre outros motivos”, afirmou
247 – O jornalista Ricardo Kotscho criticou nesta terça-feira, 20, o desfecho da CPI da Petrobras. “Sai de cartaz, após 235 dias e 57 sessões, o desfile de mediocridades e histrionismo promovido pelos deputados de mais esta comissão de inquérito montada na Câmara Federal, sem apurar nada além do que já se sabia na Operação Lava Jato, e sem indiciar ninguém”, afirmou.
Kotscho criticou a contratação pela CPI da Kroll, empresa inglesa de investigações, que levou R$ 1 milhão dos cofres públicos sem apresentar nenhum resultado.
“Dos 62 deputados envolvidos na Lava Jato, só um único, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, foi ouvido pelos parlamentares na CPI, e assim mesmo porque ele pediu para depor. Foi na sessão em que negou ter contas no exterior, posteriormente reveladas pela justiça da Suíça. Ou seja, mentiu na CPI, o que pode levar à sua cassação pela Comissão de Ética por falta de decoro, entre outros motivos”, afirmou.