Porque Vaccari teve que depor coercitivamente

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Em nota assinada pelo advogado Luiz Flávio Borges D‘Urso, que representa João Vaccari, tesoureiro do PT, questiona-se uma arbitrariedade da Operação Lava Jato: o fato de seu cliente ter sido conduzido coercitivamente para depor, quando bastaria intimá-lo; Vaccari disse que “há muito ansiava pela oportunidade de prestar os esclarecimentos que nesta data foram apresentados à Polícia Federal”; ao longo do dia, diversos sites noticiaram que policiais tiveram que pular o muro da casa, porque Vaccari não quis abrir o portão; como mostram as imagens, o dia nem sequer havia raiado; Vaccari disse ainda que, nesta sexta-feira, participará do Congresso do PT em Belo Horizonte
247 – Escolhido como alvo do dia da Operação Lava Jato, o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, foi exposto a humilhações desnecessárias.

Foi levado para depor de forma coercitiva, sem que jamais tenha desrespeitado qualquer intimação judicial. Em nota, seu advogado, Luiz Flávio Borges D‘Urso, questionou a arbitrariedade. Primeiro, disse que seu cliente “há muito ansiava pela oportunidade de prestar os esclarecimentos que nesta data foram apresentados à Polícia Federal”.

Depois, ressaltou que a condução coercitiva foi desnecessária, “pois bastaria intimá-lo, que o Sr. Vaccari comparece e presta todas as informações solicitadas”.

Ao longo do dia, diversos sites noticiaram que policiais tiveram que pular o muro da casa do tesoureiro do PT, porque ele não abriu os portões – informação que foi enfatizada também pelo apresentado William Bonner, no Jornal Nacional.

Um vídeo revela, no entanto, que os federais chegaram à casa de Vaccari antes mesmo que o dia raiasse.

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