REUTERS/Ueslei Marcelino: <p>Presidente Dilma Rousseff durante cerimônia no Palácio do Planalto, em BrasÃlia, em novembro. 24/11/2015 REUTERS/Ueslei Marcelino</p>
Assim que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciou, nesta quarta (2) que aceitou dar prosseguimento ao pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, deputados do PT e PCdoB afirmaram que recorrerão ao Supremo Tribunal Federal (STF) para impedir o andamento do processo; o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) disse que o ato de Cunha é revanchista e que será questionado no STF e nas ruas; “O Brasil não pode ser alvo de chantagem”, disse; Rubens Pereira Junior (PCdoB-MA) disse que o STF já decidiu que não há rito estabelecido para o impeachment e que, então, Cunha estaria proibido de decidir
2 DE DEZEMBRO DE 2015 ÀS 19:33
247 – Assim que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciou, nesta quarta-feira (2) que aceitou dar prosseguimento ao pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, deputados do PT e PCdoB afirmaram que recorrerão ao Supremo Tribunal Federal (STF) para impedir o andamento do processo.
O deputado Rubens Pereira Junior (PCdoB-MA) disse que o STF já decidiu que não há rito estabelecido para o impeachment e que, então, Cunha estaria proibido de decidir.
“Não há, por exemplo, previsão de como será composta a comissão especial que vai julgar na Câmara. Não tenho como julgar se não houver rito previsto”, afirmou.
“Já temos uma série de de mandados de segurança e outros recursos escritos para entrar imediatamente”, disse. O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) disse que o ato de Cunha é revanchista e que será questionado no STF e nas ruas. “O Brasil não pode ser alvo de chantagem”, disse.