Rodrigo Maia não quer mexer nos juros criminosos dos cartões de crédito

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Juros extorsivos de até 600% ganharam a proteção do presidente da Câmara, Rodrigo Maia.
Tiago Vasconcelos

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. Foto: Maryanna Oliveira/Ag. Câmara
Os juros criminosos das administradoras dos cartões de crédito chegam até a 600% ao ano, mas ninguém é enquadrado em crime de usura e a prática extorsiva ainda ganhou a proteção do presidente da Câmara, Rodrigo Maia. De acordo com o deputado Luiz Lima (PSL-RJ), Maia não vai colocar em votação o projeto aprovado no Senado, limitando em 30% os juros de cartões e do cheque especial, apenas durante a pandemia. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Na prática, o presidente da Câmara nem sequer respeita a deliberação dos senadores e parece não confiar no discernimento dos deputados.

No Senado, o projeto de Álvaro Dias (Pode-PR), relatado por Lasier Martins (Pode-RS), foi aprovado por esmagadora maioria: 56×14 votos.

Solidário ao mercado e se lixando para o consumidor explorado, Rodrigo Maia alega que limitar juros durante a crise da pandemia, seria “intervenção indevida” no mercado, confirme relata Luiz Lima.

O presidente da Câmara tem dito que planeja atuar no mercado financeiro, após abandonar a política. Talvez isso explique sua atitude.

Diariodopoder.com.br

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