CNT/MDA: impulsionado por Lula, Haddad chega a 17,6%; Bolsonaro ainda lidera com 28,2%

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Em segundo lugar, aparece Fernando Haddad (PT), com 17,6% da preferência dos entrevistados. A margem de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Ciro Gomes (PDT) vem em terceiro, com 10,8%. Os candidatos Geraldo Alckmin (PSDB) e Marina Silva (Rede) aparecem tecnicamente empatados em quarto lugar, considerada a margem de erro.

Veja a intenção de voto estimulada para presidente: 

Jair Bolsonaro (PSL): 28,2%
Fernando Haddad (PT): 17,6%
Ciro Gomes (PDT): 10,8%
Geraldo Alckmin (PSDB): 6,1%
Marina Silva (Rede): 4,1%
João Amoêdo (Novo): 2,8%
Alvaro Dias (Podemos): 1,9%
Henrique Meirelles (MDB): 1,7%
Cabo Daciolo (Patriota): 0,4%
Guilherme Boulos (PSOL): 0,4%
Vera (PSTU): 0,3%
José Maria Eymael (DC): 0%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Branco/Nulo: 13,4%
Indeciso: 12,3%

A pesquisa ouviu 2.002 pessoas entre 12 e 15, em 137 municípios de 25 unidades da federação. Ela está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-04362/2018 e tem nível de confiança de 95%.

Este é o primeiro levantamento do instituto desde que a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi indeferida pelo TSE e Fernando Haddad foi oficialmente indicado em seu lugar.

A última pesquisa MDA/CNT de intenções de voto dos candidatos à Presidência da República foi divulgada em 20 de agosto. No entanto, como todos os cenários contavam com a presença do nome de Lula, não é possível comparar os resultados da ocasião com os divulgados nesta segunda.

A pesquisa do mês passado trazia o ex-presidente Lula em primeiro lugar na disputa presidencial, com 37,3% das intenções, seguido por Bolsonaro, com 18,8%.

Segundo turno

A pesquisa também trouxe cenários de segundo turno. Veja os principais resultados, considerando a intenção de voto estimulada:

Cenário 1
Ciro Gomes: 37,8%
Jair Bolsonaro: 36,1%
Branco/Nulo: 19,6%
Indeciso: 6,5%

Cenário 2
Jair Bolsonaro: 39%
Fernando Haddad: 35,7%
Branco/Nulo: 18,2%
Indeciso: 7,1%

Cenário 3
Jair Bolsonaro: 38,6%
Henrique Meirelles: 25,7%
Branco/Nulo: 27,2%
Indeciso: 8,5%

Cenário 4
Jair Bolsonaro: 38,2%
Geraldo Alckmin: 27,7%
Branco/Nulo: 26,3%
Indeciso: 7,8%

Cenário 5
Jair Bolsonaro: 39,4%
Marina Silva: 28,2%
Branco/Nulo: 25,6%
Indeciso: 6,8%

Cenário 6
Ciro Gomes: 38,1%
Fernando Haddad: 26,1%
Branco/Nulo: 26,6%
Indeciso: 9,2%

Cenário 7
Ciro Gomes: 43,5%
Henrique Meirelles: 14,8%
Branco/Nulo: 31,6%
Indeciso: 10,1%

Cenário 8
Ciro Gomes: 39,6%
Geraldo Alckmin: 20,3%
Branco/Nulo: 30,5%
Indeciso: 9,6%

Cenário 9
Ciro Gomes: 43,8%
Marina Silva: 17,1%
Branco/Nulo: 31%
Indeciso: 8,1%

Cenário 10
Fernando Haddad: 35,7%
Marina Silva: 23,3%
Branco/Nulo: 32,2%
Indeciso: 8,7%

A pesquisa também realizou outros cenários de segundo turno. Todas as simulações podem ser visualizadas aqui.

Índices de rejeição

A pesquisa MDA/CNT também testou junto aos entrevistados o limite de voto que cada candidato à Presidência pode receber. Veja abaixo os índices dos que declararam “não votar de jeito nenhum” no nome apresentado, em ordem alfabética:

Alvaro Dias: 32,2%
Ciro Gomes: 38,1%
Fernando Haddad: 47,1%
Geraldo Alckmin: 53,4%
Henrique Meirelles: 49%
Jair Bolsonaro: 51%
João Amoêdo: 34,5%
Marina Silva: 57,5%

Possibilidade de mudança de voto

A pesquisa divulgada nesta segunda perguntou aos entrevistados quem considera a decisão da intenção de voto como definitiva e quem ainda pode mudar de opinião até o dia das eleições, de acordo com o candidato de preferência.

Dos que indicaram votar em Bolsonaro, 78,2% afirmaram que a decisão é definitiva e 21,8% afirmaram que ainda podem mudar. Dos que pretendem votar em Haddad, 75,4% falaram estar com a ideia consolidada e 24,6% falaram que ainda podem mudar. Dos que preferem Ciro Gomes, 49,1% disseram estar consolidados com ele e 50,9% disseram ainda não ter certeza.

Quanto aos que declararam voto em Alckmin, 48,4% não devem mudar enquanto 51,6% declararam estarem em aberto. Marina Silva tem 44,4% das intenções consolidadas e 55,6% das intenções voláteis. Amoêdo tem 48,2% de seus eleitores declarando a decisão como definitiva e 51,8% se declarando incertos.

Interesse e legitimidade do resultado

A pesquisa MDA/CNT ainda fez outras perguntas relacionadas à eleição e às expectativas da população quanto a cenários a partir do ano que vem com um novo presidente da República.

Apesar de faltarem somente três semanas para o primeiro turno, marcado para 7 de outubro, 24,9% dos entrevistados afirmaram ter “pouco interesse” nas eleições deste ano e 24,8% afirmaram ter “nenhum interesse”. Outros 23,7% disseram estar “muito interessados” enquanto 26% têm “médio interesse” no processo eleitoral. Não souberam responder ou não responderam 0,6%.

Ao todo, 65,6% viram ou ouviram o programa eleitoral na televisão ou no rádio. Já 33,8% ainda não viram ou ouviram. Os que viram propaganda de candidato na internet ou nas redes sociais são 45,6%, contra 53,8% que ainda não viram. De acordo com a pesquisa, os meios de comunicação que mais influenciam na escolha dos entrevistados sobre em quem votar são televisão/rádio (44,8%) seguido por internet/redes sociais (27,6%).

Quanto ao conhecimento dos candidatos a presidente da República, 13,1% afirmaram conhecer bastante as opções, 38,2% afirmaram conhecer mais ou menos, 35,2% afirmaram conhecer pouco e 12,4%, nada.

Outra questão feita pela pesquisa diz respeito à legitimidade do candidato eleito. Na avaliação de 40,4% dos entrevistados, o resultado será legítimo e traduzirá a vontade popular. Para 30,8%, o resultado será parcialmente legítimo por causa do processo eleitoral turbulento. Para 16,8%, não haverá legitimidade. Com UOL.

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