Manchetômetro: “Dilma segue sob fogo cerrado‘

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Nova pesquisa realizada pelo grupo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) aponta que padrão de viés contrário a presidente Dilma Rousseff continua similar na imprensa familiar àquele do período eleitoral; matérias favoráveis são praticamente inexistentes; ‘Folha de S. Paulo‘, ‘O Globo‘ e ‘O Estado de S. Paulo‘ dedicam a Dilma já na primeira semana após o 2° turno um total de 19 matérias e chamadas de capa negativas, recorde para todo período; JN segue tendência; estudo afirma ainda que a presidente não foi contemplada ‘nem com o mais leve esboço de uma lua de mel‘ após posse; “Pelo contrário, logo após o resultado eleitoral, a oposição, novamente ancorada pela militância dos grandes meios de comunicação, tentou pelo menos duas maneiras de inviabilizar sua posse: pedindo recontagem de votos por alegação de fraude e pressionando o TSE pela rejeição de suas contas de campanha”
247 – Um novo cálculo feito por pesquisadores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) aponta que ‘Dilma continua sob fogo cerrado da cobertura da imprensa familiar’.

Segundo pesquisadores, o padrão de viés contrário a ela continua similar àquele do período eleitoral, já revelado em análises prévias do Manchetômetro. ‘Nas páginas de opinião, que não foram analisadas durante o período eleitoral, descobrimos um viés ainda mais forte contra a presidente reeleita. Se somarmos editoriais e artigos de opinião chegamos a números expressivos como o de 29 textos contrários na segunda semana de novembro. Somando as seis colunas negativas publicadas nessa semana, o número vai para 35: uma média de cinco textos contrários a Dilma por dia nos três jornais’.

Matérias favoráveis são praticamente inexistentes. A proporção entre manchetes e chamadas contrárias e neutras é de praticamente 1:1. Os três grandes jornais juntos dedicam a Dilma já na primeira semana após o 2° turno um total de 19 matérias e chamadas de capa negativas, recorde para todo período. Na primeira semana de dezembro do ano passado o número atinge 18.

Quanto à chamada “lua de mel”, expressão usada para denotar o período imediatamente posterior à posse de um novo governante, pesquisa aponta que não houve trégua ao governo.

“Dilma, contudo, não foi contemplada nem com o mais leve esboço de uma lua de mel. Pelo contrário, logo após o resultado eleitoral, a oposição, novamente ancorada pela militância dos grandes meios de comunicação, tentou pelo menos duas maneiras de inviabilizar sua posse: pedindo recontagem de votos por alegação de fraude e pressionando o TSE pela rejeição de suas contas de campanha. Não bastasse isso, o escândalo da Petrobrás que já havia servido de combustível para inúmeras denúncias contra Dilma e o PT durante a campanha — destaque para a já histórica capa da Veja às vésperas do segundo turno — tornou-se o assunto mais noticiado desde o término do período eleitoral”.

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